Comportamento
Mimos de poder que tiranizam os “pequenos”, na perspetiva de Javier Urra
Os adultos complicam a infância e tornam um período mágico de inocências, aspirações de partilha e simplicidade numa neurose avaliativa desproporcionada. Se falam demasiado são rudes se desenham monstros são perigosos se fazem escolhas são seletivos...Se são aventureiros são desordeiros...Se são mimados, carinhosos e ternurentos são imaturos.
Como se quisessem vislumbrar nos livros que lêem, nas musicas que escutam, nos seus pedidos caprichosos os seus futuros caminhos...que como pedadogos corretivos querem ditatorizar e corrigir antecipadamente.
Educadores, psicólogos, encarregados de educação, pais abordam duma forma pessimista a emacipação precoce das crianças mais voluntariosas e rebeldes, catalogalizando-as como futuros perigos sociais que se não forem controladas atempadamente e devidamente enquadradas e reeducadas podem constituir um desvio comportamental grave.
Focam-se, muitas vezes, na problemática da violência infantil - na óptica dos adultos- nos comportamentos que algumas crianças assumem no seu contexto social, familiar e vivem alarmados. Contudo as razões que levaram aos comportamentos desviantes são ocultas e ficam muitas vezes sem resposta...
Porque choram sem razão. Ninguém sabe. Ninguém questiona. Ninguém responde.
Porque se manisfestam agressivamente sem razão. Ninguém sabe Ninguém questiona. Ninguém responde.
Porque desenvolvem sentimentos de ódio e rancor excessivo e incompreensível. Ninguém questiona. Ninguém sabe. E ninguém responde.
Porque cedo sem nenhuma razão aparente enveredam pela marginalidade. Ninguém questiona. Ninguém sabe. E ninguém responde.
Talvez porque quando estas crianças chegam aos centros corretivos após uma longa história de violência e incompreensão já seja tarde porque o sentimento de ódio, violência, rejeição já foi assimilada por razões desconhecidas difíceis de desenraizar...
Javier Urra o psicólogo clínico espanhol, no seu livro “O pequeno ditador – da criança mimada ao adolescente agressivo” apoiado na sua experiência e de outros autores traça-nos um perfil das crianças em risco de se tornarem adultos complexos e marginalizadas na sombra da sociedade civil. Considera que a violência real não estava nas ruas nem nos institutos, mas no lar, que as crianças são geralmente as vítimas, mas ocasionalmente são os agressores” [p.21].
Observa-se nas consultas infantis o aparecimento de “pequenos tirano”, filhos únicos (ou os pequenos, com irmãos que já abandonaram a casa na maioria dos casos que impoem a sua própria lei em casa. São filhos caprichosos sem limites que dão ordens aos pais, organizam a vida familiar e chantageam todos os outros que tentam refrea-los. A criança tirana destroi-se a ela mesma pelo seu egocentrismo desmedido, mas além disso, origina nos outros depressão, a ansiedade e a ira (pleux,2002).
A dureza emocional aumenta, a tirania consolida-se se não se põem limites. Há crianças de sete anos e menos que dão pontapés ás mães e estas dizem “que não se faz” enquanto sorriem. Ou que atiram para o chão a comida que lhes foi preparada e depois os pais compram-lhes um bolo. Pensemos nestas crianças que todos aguentamos e que se tornam insuportáveis por culpa de pais que não põem cobro aos desmandos.
O seu comportamento colérico para lá da simples birra violenta faz temer uma adolescencia conflituosa e talvez contribua para aumentar um problema social já sério: a violência juvenil.
A tirania manifesta-se nas denúncias dos pais contra um filho por achar um estado de agressividade e violência exercida por este ou esta afeta ostensivaemente o ambiente familiar. Há violência (em diferentes graus) e desespero. Há fugas de domicílio, absentismo escolar, roubos, enganos; noutros casos o filho ou afilha entram em contato com a droga e a partir daí que se mostra agressivo, por vezes com os irmãos. Distinguimos três tipos de maus tratos dos filhos em relação aos pais:
Condutas tirânicas: procuram causar dano e/ou incómodo permanente, utilizando a incompreensão como axioma. Ameaçam e/ou incómodo permanente, utilizando a incompreensão como axioma. Ameaçam e/ou agridem para dar resposta a um hedonismo e niilismo crescente: posicionam-se em oposição aos outros a partir do “grupo de iguais”: “Somos jovens”, e daí a consequente exigência de alguns mal denominados direitos. Evitam responsabilidades, culpabilizando os outros.
Utilização dos pais: ora como se fossem pais em “usufruto” ora como caixas “automáticas”. Chantangeando-os e tornando-os comparticipantes das suas “traficâncias” (p. Ex. Com droga...). Usando a denúncia infundada para conseguirem o que querem.
Desapego: transmitem aos pais que no fundo não gostam deles.
Trata-se na opinião do autor de adolescentes que não podem ser definidos como deliquentes, contudo, crescem sem valores sociais. Abandonam os estudos e não tem obrigações nrm participam em atividades ou relações interativas.
A criança ou jovem que se droga que se envolve com um grupo de iguais dissociais, que se esgueira...não vai a lado nenhum, só foge da incompreensão, da falta de atenção, de afeto, seguramente de maus tratos (entendidos estes com maior amplitude do que os especificamente físicos) . os nossos jovens são maltratados quando lhes são transmitidos padrões educativos que potenciam autoconfiança, nem valores solidários, mas, em contrapartida, são bombardeados com mensagens de violência. São maltratados quando lhes é cerceada a possibilidade de serem profundamente felizes e inteiramente pessoas.
Aponta como as principais causas da tirania:
Uma sociedade permissiva que educa as crianças nos seus direitos mas não nos seus deveres
Meios de Comunicação, primordialmente a televisão, nos quais é inquestionável que a “cascata” de atos violentos . A televisão é utilizada por muitos pais como baby-siter. A pancadaria catódica contínua convida por vezes à violência gratuita e em geral adota uma posição amoral ao não distinguir o que socialmente é adequado inaceitável.
As crianças passam muito tempo sozinhas. Não vivem ao seu ritmo. O bom parece ser fazer tudo cada vez mais depressa. Não há tempo para ouvir, contar histórias ou brincar com os filhos.
Uma estrutura familiar que se modificou. As famílias têm um ou dois filhos aos quais não podem faltar os tenis de marca. Pouco se contraria
Os “reis” da casa” que continuarão a sê-lo a vida inteira. Por sua vez, as famílias nucleares têm pouco contato com os membros familiares. As novas mães encontram-se sozinhas na sua tarefa.
Verifica-se muita destruturação dos casais adultos que se repete negativamente nos filhos
Não ha muitos focos de comunicação social, vive-se mais virado para dentro de casa.
Existem diferentes modelos de educação: os pais com pouco tempo para educar os filhos. Deixaram em grande medida de inculcar o que é e o que deve ser. Não tem critérios educativos, tentam compensar a falta de tempo e dedicação aos filhos tratandos com excessiva permissividade.
Das três formas clássicas de controlo: a autoridade, a competência e a confiança hoje parece que só existe a última.
Os pais querem democratizar a sua relação com os seus descendentes adoptando estas posições protetoras, mas sentindo nostalgia das relações de autoridade qeu facilitavam que as normas se cumprissem pais porque os modelos e referentes são muito diferentes de uma casa de outras.
Existem diferentes tipos de família, algumas monoparentais e, sobretudo, verifica-se muita solidão, sobreproteção.
Existem os dois extremos, as “crianças-chave” (que têm a sua chave pendurada no pescoço e passam muitas horas isoladas a ver televisão) e as crianças que são acompanhadas em tudo.
Os pais e os professores. Normalmente o professor controla e contém as crianças. O que a mãe não consegue a professora soluciona sem problemas: arrumar os brinquedos, que vistam o casaco. Nesta relação, por vezes há desconfiança recíproca casa-escola. Socialmente não se reconhece suficientemente a escola.
O Autor, Javier Urra, expõe sobre os princípios da casa. Já passou a doce espera, temos tudo preparado. “O seu quarto, a sua roupa, as nossas ilusões. Não queremos que lhe falte nada, tudo nos parece pouco para esse filho desejado. Só queremos a sua felicidade”
No entanto este especialista sublinha que é fundamental propor normas básicas de disciplinas: obedecer aos pais, não bater (pais, irmãos e amigos), não mentir, não responder com amuos modos, não gritar ao zangar-se, não interromper os mais velhos quando estão a falar, não partir ou estragar coisas da casa ou escola, não tirar coisas aos irmãos e companheiros, respeitar os horários, das refeições, estudo, jogo e ir para a cama.
É recomendável que vá utilizando pequenas tarefas úteis. Entre a idade de 1 e 2 anos, não se deve permitir que parta as suas coisas de forma deliberada ou que as suje de propósito. Aos dois anos, espera-se que se esforce por ajudar a arrumar os seus «brinquedos espera-se que se esforce por ajudar a arrumar os seus brinquedos. Aos três anos dever-lhe-iam ser adjudicadas tarefas de pouca importância como ajudar a pôr a mesa ou esvaziar, os cestos de papéis ainda que não poupem muito trabalho aos pais.
Como dizem E. Prado e J. Amaya (2005): “os rituais familiares como comer juntos, põr os pratos no lava-louças ao terminar, ter horas fixas para ir para a cama, etc. São muito positivas já que se traduzem em regras que todos devem cumprir e favorecem a segurança e a confiança.os atos habituais ficam de certo modo impressos na nossa memória eproporcionam-nos uma verdadeira educação tanto como pais como a filhos. Desta maneira a criança vais aprendendo o que fazer e o que se espera dela e assume o que vai acontecendo tanto quando cumpre as regras como não cumpre.
Mas as relações entre pais e filhos nem sempre seguem os tramites idealinos...e muitas vezes os pais deixam-se subjugar...
“Vejamos agora um caso que uma criança pequena domina e agride os seus pais. O pedopsiquiatra Pedro Strecht em Quero-te Muito (2004) relata um caso que retrata bem a problemática que aqui expomos e para a qual alertamos.
Era uma vez a rita, uma menina de 5 anos que quando lhe perguntaram o que queria para o Natal pediu um pónei...o pedido tornou-se realidade, embora nada lhe servisse. O que a Rita queria era o brinquedo e não o animal. (...)
Os pais mostravam-se demasiado tolerante, definindo mal os limites. A Rita tomava banho com a mãe e dormia na cama dos pais sempre que pedia. Os pais diziam que ela tinha tudo, pois o mais importante das suas vidas eram os filhos. E contudo, a Rita não parecia uma pessoa feliz. Integrava-se mal no Jardim de Infância e fazia birras sempre que era contrariada. Tinha dificuldade de separação, acabando por controlar a vida familiar: quando todos iam almoçar fora tinha de ser sempre ao mesmo restaurante, pois o caso contrario não comia, e se via qualquer coisa que não gostava reagia agressivamente se não era logo atendida. Por isso, os pais consideram-na uma “tirana”.
Como é possível uma família em que, estando todos tão próximos, existem tantas dificuldades que inibem o prazer da relação.
Na mesma linha, Eduardo Sá (2000) alerta para o fato de que a “agressividade” e o amor têm a ver com o desejo que as pessoas têm que se sentir de se sentirem próximas, mesmo que o manifestem de maneiras diferentes. Para bater, como para abraçar, chegamos junto o corpo do outro; quando tocamos na pele tocamos dentro”.
Numa criança tirana, podemos observar:
Crianças caprichosas que querem impor os seus desejos e os pais não sabem dizer que não enão sabem impôr as normas.
Crianças que não adquiriram normas básicas: alimentação, sono, descanso, ordem
Crianças muito irrequietas que não se concentram numa tarefa, que dão voltas para a sala de aula e passam de uma coisa para a outra
Crianças agressivas que querem impor as suas ideias ou desejo à força. Querem ser as primeiras na fila. Quem ser as primeiras da fila, as primeiras a sair para o recreio, ou ocupar determinado lugar ou apoderar-se dum brinquedo material.
Crianças tiranas que tiranizam pais e avós, fazem zangar, falar, repetir. Chamam a atenção para manter todos os pendentes delas, esperando apenas o esbanjamento e mimo constante
As crianças manipuladoras são crianças espertas,ágeis com capacidade de reação que frequentemente andam “a frente dos acontecimentos e que sabem improvisar de forma engenhosa perante situações comprometedores.
Para Manuel Coutinho, a ausência de limites por parte de muitos pais que confundem a autoridade com autoritarismo, também permitiu que os filhos crecessem muito centrados em si com poucas regras e nenhum respeito pelos outros. Muitos esquecem-se que para além de terem direitos também têm deveres para com os pais e deveres de cidadania.
Outros dados significativos:
Uma percentagem elevada 35% são filhos únicos
Um fenómeno que afeta mais os rapazes que as raparigas
São crianças egocêntricas, egoístas, com necessidade de chamar a atenção que exigem os s eus direitos
São crianças qeu não toleram os fracassos
Não sabem ouvir, a linguagem é uma forma de domínio
Meninos mimados cujos pais tentam paliar em casa as renúncias que sofrem fora.
Javier Urra “O pequeno Ditador: da criança mimada ao adolescente agressivo” [p.58],
De uma forma sublimar deixa passar a mensagem, que a futura agressividade da criança só pode estar relacionada com um décit educativo na infância. Algo agudizou o seu comportamento desviante...
“Para evitar futuros comportamentos violentos não há nada tão rentável como a prevenção com as crianças mais pequenas. Variar o perfil arisco do mundo é condicionado pela consecução de que nas famílias brilhe o carinho e a compreensão e sejam erradicados a crueldade, os abusos e as agressões sexuais
As atitudes positivas da criança, o seu autocontrolo, dependerão do clima favorável que se vive na família, da correta modelação, do equilibrado uso da vigilância e da autonomia das condutas de quem está a aprender a aceitar as consequências dos seus atos, de ir formando nela consciência do que está bem e do que é inaceitável. Há crianças qeu não conseguem desenvolver a consciência fato a que hoje parece não ser dado a devida importância. E há quem viva num relativismo moral onde só chega a tolerância. O desenvolvimento moral constrói-se de forma progressiva. Para ir avançando no nível de moralidade é fundamental a empatia, a capacidade de se pôr no lugar de outra pessoa, como sente, como capta. A empatia exige reflexão, sensibilidade e reduz a possibilidade de respostas violentas.
Atente-se o quadro seguinte:
Etapas do desenvolvimento moral segundo L. Kohlberg (1977)
Período Pré-convencional ou Pré-moral |
1ª Etapa Moralidade heterónima (7-8 anos)
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2º Etapa Moralidade de intercâmbio
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Período convencional ou de conformidade às leis |
3ª Etapa
Moralidade da normativa interpessoal
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4ª Etapa Moralidade do Sistema Qualquer social deve ser dotado de um conjunto consistente de códios e procedimentos que seja aplicado imparcialmente a todos os seus membros Os deveres são correlativos a direitos
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Período Pós- convencional (ou de autonomia moral) |
5ª Etapa Moralidade dos Direitos Humanos e do Bem-Estar Social
Há uma hierarquia de prioridade entre os direitos que orientam decisões morais e situações de conflito
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Condutas que induzem à tirania das crianças
Manuel Coutinho afirma que há uma geração que nunca comeu o peito do frango porque quando eram crianças os seus pais comiam sempre a melhor parte e eles habituram-se a comer o que restava. Quando essas crianças cresceram e se tornaram pais, deram o melhor do frango aos seus filhos e, sem o saberem, estavam a dificultar-lhes a vida, porque lhes criaram ailusão de que a vida era fácil.
Colocar as crianças em pedestais, privando-as do contato com a dura realidade, usurpando-lhes a responsabilidade a partir de uma tonta hipertrofiada tutela, pressupõe educar mal e propiciar que no dia em que saíram da redoma de vidro recebam um impato ao qual não saberão adatar-se nem responder.
Segundo o autor [61] a boa intenção parental, neste caso, é mais prejudicial do que benefica – a criança experimenta uma desorganização interna, em termos emocionais e manifesta essa dezorganização, nomeadamente, com as chamadas “birras frequentes”.
M. Herbert assinala que “há um comportamento difícil e que há um comportamento realmente difícil. De acordo com a classificação de transtornos da infância(critérios DSM-IV-TR) da Associação Americana de Psiquiatria (APA, 2002), o transtorno de oposição desafiante tem muito a ver com a dificuldade da criança de reconhecer e/ou ajustar-se aos limites estabelecidos. O diagnóstico de transtorno de oposição desafiante durante pelo menos seis meses e que estejam presentes quatro dos seguintes aspetos:
Enfurece-se frequentemente
Discute muitas vezes com os adultos
Faz frequentemente e deliberadamente coisas que incomodam outras pessoas
Costuma culpar os outros pelos seus erros
Ofende-se ou irrita-se facilmente
Está frequentemente zangado e ressentido
É frequentemente rancoroso e vingativo
Ao detetar-se alguns destes sinais de alerta os pais devem estar atentos e questionar-se. [87] com base em alguns testes e provas, como Formulário de entrevista de Avaliação Funcional da criança Pequena com uma readaptação do presente autor, indicamos algumas perguntas que os pais podem fazer em voz alta como indicativas da conduta do seu filho:
Qual é o comportamento que o preocupa? (Agride física ou verbalmente, parte coisas)
Como que frequência e intensidade se realizam estes comportamentos? (habitualmente, durante segundos, de maneira intensa)
Surgem perante alguma situação, de maneira isolada ou conjunta?
Quando e como se produzem? Quando e onde não se produzem?
Há alguma atividade que possa provocar a conduta? Alguma situação particular interrupções, demoras, ser ignorado?
Há alguma pessoa com a qual ocorram mais ou menos?
Há alguma coisa que você possa fazer para que o comportamento não ocorra? (Deixá-lo fazer o que quer, jogar com as suas regras, fazer o que ele diz)
Toma algum medicamento ou padece de alguma enfermidade que pudesse incidir o seu comportamento?
Nas rotinas das refeições, do sono...há alguma anomalia que pudesse repercutir-se na sua atitude?
Crê que o seu filho sabe as atividades que se vão realizar durante o dia?
Que decisões toma? (nos jogos, nas refeições)
Como brinca a criança? (sozinha, com crianças da sua idade, como adultos, com determinados jogos...) Tem comportamentos problemáticos quando brinca? (Quando agarram os seus brinquedos, quando estragam as suas construções que fez). Como reage quando deixam de brincar com ela ou mudam de jogo
Porque crê que o seu filho se comporta assim? O que obtém? (Quando agride verbalmente, as crianças deixam-no em paz e obtém a atenção de um adulto)
È mais ou menos provável que se desencadeie a reação quando o seu filho está sozinho; quando quer alguma coisa que não consegue obter; quando se muda alguma rotina, quando é ignorado, quando lhe pedem/ordenam ou repreendem; quando interropem uma coisa que queria fazer.
Estes comportamentos implicam muito esforço físico (choros, explosões verbais e agressões)?
Consegue o que quer com estas reações? A resposta é imediata?
Como comunica o seu filho? (Falando, com gestos, sinais) se você não o compreende, o que é que faz? (Chora, utiliza outras palavras, agride, comunica com gestos)
È recetivo. Segue as instruções que lhe dão? Imita? Você utiliza os gestos com ele?
Usa algum tipo de tatica para corrigir estes comportamentos? Sabe como atuar?
Pense em coisas que fazem o seu filho feliz
Texto elaborado por: Ana Margarida Faria Alves